Da Redação
Novo Hamburgo, RS, 14 de maio de 2018
Campeão gaúcho de 2017, o Novo Hamburgo faz neste ano uma temporada modesta. Depois de brigar contra o rebaixamento no Campeonato Gaúcho, o Nóia ocupa a lanterna do grupo 16 do Campeonato Brasileiro da Série D com apenas dois pontos conquistados. Tanto o zagueiro Léo Dagostini quanto o lateral-esquerdo Assis classificam o empate em 1 a 1 diante do Cianorte como castigo para a equipe.
“Futebol é isso aí. Fomos melhores e quem foi lá viu. Hoje com um jogador a mais fizemos o gol e saímos na frente. Mas, não conseguimos tocar a bola e matar o jogo. Fomos castigados. Eles trabalharam a bola e praticamente não tinham finalizado nada em gol e agora num desvio matou nós”, declarou o zagueiro Léo Dagostini.
Além de lamentar o resultado diante do selecionado paranaense, o lateral-esquerdo Assis destacou o fato da agremiação do Rio Grande do Sul atuar por boa parte da partida com um jogador a mais. De acordo com ele, O Nóia deveria ter tirado proveito deste fato para conquistar os três pontos, que deixariam o time em melhores condições na tabela de classificação.
“É castigo. Com um jogador a mais não conseguimos matar o jogo e, infelizmente deixamos eles [Cianorte] jogarem. Não soubemos aproveitar a maioria que tivemos em campo e praticamente no último lance conseguiram a vitória”, concluiu o lateral-esquerdo do Novo Hamburgo.
Na 4ª colocação do grupo 16 do Campeonato Brasileiro da Série D com 2 pontos conquistados em 4 jogos realizados, o Novo Hamburgo, encara neste domingo, 20, ás 16h, no estádio Domingos Silveira Gonzales, em Tubarão (SC), o Atlético Tubarão, 1° colocado com 12 pontos ganhos. A partida é válida pela 5ª rodada da competição nacional. Os dois primeiros colocados de cada grupo garantem vaga na próxima fase.