Da Redação
Campinas, SP, 12 de março de 2019
O 193º dérbi se aproxima e a Ponte Preta segue treinando com intensidade em busca de mais uma vitória no clássico de Campinas. Para os jogadores, o momento é de foco total e não há nenhum favoritismo. Se nas arquibancadas há quem entenda que a Macaca será beneficiada por jogar em casa com torcida única e vir de duas vitórias consecutivas, no Majestoso esses fatores não são encarados como vantagem e sim como responsabilidade.
“Contamos com apoio da nossa torcida, temos semana cheia e estamos prontos para dar a vida no dérbi e continuar sonhando com a classificação. Sabemos que pode haver fatores a nosso favor, mas de maneira alguma somos favoritos: temos que fazer nosso máximo, correr mais do que os caras, ganhar dividida, fazer gols, suar sangue para sair com a vitória e dar alegria ao torcedor´´, alerta o atacante Thalles.
O atacante ressalta que, mesmo que a Macaca entre em campo sem chances de classificação para a próxima etapa – uma vez que o Red Bull joga na sexta-feira e, se vencer, já não poderá ser alcançado pela Ponte – isso não reduzirá em nada o ímpeto de vencer do elenco.
“Enquanto houver chance temos que acreditar na classificação, mas mesmo que o Red Bull não tropece, nós temos que nos preocupar conosco. Sábado será guerra e vamos guerrear, independentemente do outro jogo´´, diz.
Apesar de nunca ter atuado em dérbi campineiro, o camisa 9 tem medida da importância do embate, afinal já disputou outro grande clássico regional, quando atuava pelo Vasco, contra o Flamengo.
“Valia a Taça Guanabara, eu estava no vestiário e o Edmilson ia começar jogando, mas sentiu a coxa e eu comecei como titular. A gente estava ganhando até os 47 do primeiro tempo, seria meu primeiro título, e aí o Márcio Araujo fez um gol impedido e eles levaram. Isso ficou marcado na minha memória. Aqui ou no Rio, clássico é clássico: a semana é diferente, a gente se prepara de modo diferente e todo mundo quer ganhar´´, analisa.
Fonte: assessoria de imprensa da Ponte Preta