Da Redação
Belo Horizonte, MG, 13 de março de 2019
Em partida válida pela segunda rodada do Grupo E da Libertadores, o Atlético perdeu por 1 a 0 para o Nacional, na noite de terça-feira (12/3), no Estádio Gran Parque Central, em Montevidéu. Foi a segunda derrota consecutiva do Galo, que ficou em situação delicada. Na próxima rodada, o adversário será o Zamora, da Venezuela. O jogo será realizado no dia 3 de abril (quarta-feira), às 19h15, no Mineirão.
O Galo voltará a campo neste domingo (17), no Mineirão, para enfrentar o América, valendo a liderança do Campeonato Mineiro.
“O adversário teve uma única oportunidade no segundo tempo e acabou fazendo o gol. Nem tudo está perdido, a gente ainda tem muita coisa pela frente, mas precisamos acordar para que a gente não sofra como vem sofrendo. A equipe hoje, diante de muita dificuldade, se comportou muito bem, mas, infelizmente, não conseguimos vencer. Claro que se torna complicado a partir do momento em que você não consegue vencer. Dois jogos, duas derrotas, isso acaba dificultando nosso planejamento, mas, agora, é pensar no próximo jogo, dentro de casa, onde não temos outro resultado a não ser a vitória´´, analisou o capitão Réver.
Já o técnico Levir Culpi avaliou que o Atlético teve atuação regular na derrota para o Nacional e esteve mais próximo do gol até o momento em que a equipe da casa abriu o placar.
“De modo geral, a apresentação foi regular, o jogo foi regular, muito equilibrado. Não se pode também tirar o mérito deles porque lutaram e fizeram o gol em bola aérea. Esse jogo já ficou para trás´´, disse o treinador, emendando em seguida.
“Tivemos bons momentos no jogo. Na verdade, estivemos mais próximos do gol do que o adversário, só que eles foram mais efetivos, na oportunidade que tiveram, marcaram o gol´´, acrescentou Levir.
O comandante alvinegro concluiu falando em união do time com a torcida para superar as dificuldades.
“O momento é ruim, mas pode ficar bom. Temos é que procurar fazer o melhor possível. Existe a oportunidade ainda e vamos tentar não deixar escapar. Ninguém tem a certeza. A certeza que temo é que vamos fazer o possível, todo mundo vai correr, representar a camisa. Isso é obrigação. Precisamos é nos unir, fechar o grupo, chamar a torcida, fechar em cima e ir para o jogo, com pensamento mais positivo, mais força e, quem sabe, da próxima vez a bola entra´´, justificou.
Fonte: assessoria de imprensa do Atlético-MG