Da Redação
Juiz de Fora, MG, 25 de abril de 2020
Alheia a imaginação difundida pelas ondas sonoras do Rádio, Patrícia Fonseca, enfermeira, 27 anos, e moradora da cidade de Juiz de Fora (MG) revelou que seu sonho é ter a oportunidade de acompanhar uma partida do Flamengo no estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ). Ela também tem Zico, o eterno camisa 10 do Rubro-Negro carioca, como ídolo e maior jogador da história do clube da “Cidade Maravilhosa”.


“Desde os 5 anos escutava um empregado do meu pai ouvindo jogo no radio. E comecei a gostar. Pouco, mas gosto. Fica mais emocionante. Torcer para o Flamengo é uma paixão sem igual. Tenho muito orgulho da historia do Flamengo. Grandes nomes surgiram nele como Zico e Adílio”, explicou a enfermeira Patrícia Fonseca.
Patrícia também revelou que espera, em breve, trocar as ondas do Rádio para acompanhar, ao vivo, dentro do estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ), uma partida do time da Gávea, que na temporada anterior conquistou os títulos do Campeonato Carioca, Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores, além do vice-campeonato do Mundial de Clubes da FIFA.
Neste ano, a equipe do técnico português Jorge Jesus já levantou os canecos da Taça Guanabara, 1º turno do Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil e a Recopa Sul-Americana.
“É meu sonho. Nesse esse ano vou no Maracanã. O Mundial [Interclubes de 1982 conquistado em cima do Liverpool (ENG)] deve ter sido muito bonito. Só que era muito nova, então, não me lembro. Os últimos que gostei muito foi Fla-Flu da Taça Rio, de 2019, e Flamengo e Cruzeiro do ano passado [2018, final da Copa do Brasil]”, declarou a enfermeira.
Assim como para um número expressivo de flamenguistas, e que para ela não seria diferente, Zico é tido como o grande nome da história construída ao longo dos anos pelo Clube de Regatas Flamengo.
“Pelo que vi [em plataformas de comunicação da rede social] e ouvi falar dele, jogava muito. Dificilmente alguém conseguiu marcar ele e tirar a bola dele quando ele pegava. Não se vê mais jogadores assim hoje em dia. Muito diferenciado ele e outros antigos”, encerrou.